quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Os Lusíadas


Por professora Ana Paula de Araújo.

"Os lusíadas" de Camões é mais que uma obra literária, pode-se dizer que é uma obra de arte, tal foi o emprenho do autor em mantê-la com esta regularidade formal. Considerado o maior poema épico da língua portuguesa, foi publicada em 1572, com apoio do Rei Dom Sebastião. 

O poema conta a história sobre perigosas viagens marítimas e a descoberta de novas terras, povos e culturas, exaltando o homem navegador, aventureiro, cavalheiro e amante, é destemido e bravo, e enfrenta mares desconhecidos em busca dos seus objetivos. 

Como foi típico do Renascimento, o poema não poderia deixar a característica antropocentrista de exaltação do homem e de suas faculdades mentais, psicológicas. Em plena expansão marítima de Portugal e de toda a Europa o sentimento conquistador e e heroico era completamente oportuno para ser incutido na literatura da época.

Além de narrar o caminho para a descoberta das índias, a epopeia fala sobre as grandes navegações, o império português no Oriente, os reis e heróis de Portugal, dentre outros fatos que o tornaram um poema histórico, enciclopédico. Em paralelo, desenvolve-se também uma história mitológica, envolvendo lutas entre os deuses do Olimpo: Vênus e Marte, Baco e Netuno.

Em "Os Lusíadas" podemos encontrar ideais renascentistas, imperialistas e nacionalistas, cristãos e pagãos, épicos e líricos, ufanistas e críticos, clássicos e barrocos. Com esta quantidade de contrapontos que se cruzam, Camões foi reconhecido como grande literato, elaborando uma obra com uma linguagem muito rica.

O texto acima foi reproduzido na forma como foi exposta pela professora Ana Paula Araújo, disponível no Google. 

Nota: 

Hoje, estou de luto. Meu recém lançado e-book: "Brasil tem Solução?" foi removido por seu conteúdo não estar de acordo com os "Termos de Aceitação do Acordo de hospedagem. O pedido de reconsideração está em processo de análise. 

Ossami Sakamori












4 comentários:

Monica Maria Ventura Santiago disse...

Olá, Professor!
Por favor, não fique triste assim! Estes, são tempos difíceis, pois, a pandemia PTralhista avassalou a Nação. Os bons são impedidos de expressar-se. O 'Des'governo empurra o País ladeira a baixo e o fundo do poço é mais profundo que se possa imaginar. O sofrimento é atroz, mas, necessitamos de vosso ânimo e destemor para não sucumbirmos à melancolia, ao desespero, à raiva e ao sofrimento.
Aguardamos esperançosos a republicação de vosso e-book!! Sucessos!! Paz e bem!!

Unknown disse...

Caro professor. Como Sr Luís de Camões. Tua obra não ficará a mercê de julgamento vulgar.

Anônimo disse...

Senhor Ossami

Por favor não seja como o Velho do Restelo da obra de Luis de Camões.
Os dois comentadores antes de mim razão.
Os são tempos difíceis mas a sua obra não ficará a mercê de julgamento vulgar.
Jamais direi: o último que sair que apague a luz.
A vulgaridade, a mediocridade, enfim o petismo, um dia sumirão e serão uma triste recordação do passado.
Espero que o seu e-book seja reposto e então nos indique onde está.

virginialeite.blogspot6.com. disse...

"Ligue não " Insista e não desista , você sabe o grande valor que tem . Esse nojento desgoverno compra todo mundo que se deixa comprar .